A ministra da saúde, Marta Temido, admitiu esta quarta-feira que “não se pode acabar de vez” com o recurso a empresas prestadoras de serviços porque a tendência “não foi construída num dia”, mas que é necessário criar melhores condições de atractividade dentro do Serviço Nacional de Saúde.
No final da primeira audição parlamentar regimental desta legislatura da equipa da Saúde, que durou cinco horas, a ministra da Saúde apelou aos deputados para que sejam criadas as condições, “não para que a ministra tenha uma vida mais fácil, porque não é de esperar que tenha uma vida mais fácil, mas para que o Serviço Nacional de Saúde possa funcionar com respeito pelos profissionais de saúde e, sobretudo, pelos utentes”.