O ministro das Finanças afirmou esta quinta-feira que a pressão no Serviço Nacional de Saúde “não decorre de nenhum condicionamento financeiro”, mas antes da falta de pessoal, adiantando que “seria mais fácil de resolver” se fosse esse o constrangimento.
De acordo com Fernando Medina, “o que está hoje colocado não é um problema financeiro”, antes “um problema de escassez de médicos a trabalhar na área pública de obstetrícia e ginecologia, num momento especial de conjuntura, de fins-de-semana, de dificuldade em organizar esses serviços, mas com uma dimensão mais estrutural, que tem a ver com a carência de efectivos”.