Quase 80 farmacêuticos subscreveram um manifesto público a reclamar equidade no acesso à residência farmacêutica, que dá acesso à especialidade, sublinhando que o actual regime jurídico cria situações de injustiça e exclui perto de 100 profissionais.
Os signatários afirmam que a aplicação do decreto-lei que cria a carreira farmacêutica, gera “situações de injustiça que importa ressalvar”.
Salientam que “devido a uma interpretação estrita” do diploma, “não se reconhecem cerca de dois anos de exercício profissional em funções públicas no acesso a um instrumento de formação específica conducente à especialidade”.