Apesar de uma melhoria face ao que era observado há seis anos, mais de metade dos utentes diz não confiar no diagnóstico do seu médico de família, segundo revela a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
A Deco estudou a relação entre o médico de família e o utente, na perspectiva do utente, e comparou os dados a um estudo anterior, realizado em 2016. Apesar de destacar as melhorias, a associação refere que “a relação dos utentes com o médico de família ainda precisa de ser aprofundada” e que “os pacientes que se sentem totalmente compreendidos e envolvidos nas decisões de tratamento continuam em minoria”.