A Guarda Nacional Republicana está em condições para agregar algumas das competências do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, não tendo identificado “problemas de maior ao receber as novas atribuições”, de acordo com o comandante-geral da GNR, Rui Clero, ouvido esta terça-feira na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.
Quando o SEF for extinto, a GNR ficará responsável por vigiar, fiscalizar e controlar as fronteiras marítima e terrestre.