As escolas tiveram de substituir cerca de 25.000 professores ao longo deste ano letivo devido ao absentismo, segundo o ministro da Educação, João Costa.

O ministro sublinhou que os níveis de absentismo entre os professores “são semelhantes aos níveis sentidos na restante função pública” e que o maior problema acaba por ser os impacto imediato da falta de um professor.

“Se um professor fica doente um aluno fica sem aulas. Enquanto, numa repartição, o trabalho acumula para o dia seguinte. Os problemas são diferentes e fazem-se sentir de forma diferente”, como sublinhou o membro do Governo.