No primeiro semestre deste ano registaram-se 68 mortes em meio aquático, em Portugal, o maior número dos últimos cinco anos. A Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores alerta para o facto de a maioria destas tragédias ter acontecido em zonas não vigiadas.
O fim da pandemia e o desejo de lazer ao ar livre, assim como a falta de cultura aquática, estão no topo das razões que levam a este valor elevado de mortes.
O número de vítimas é o maior dos últimos cinco anos e a maioria das mortes aconteceu em locais que não têm nadadores-salvadores.