O SIRESP deixou de pagar aos fornecedores que fazem a operação e manutenção da rede de comunicações das forças de segurança e dos bombeiros.
De acordo com o Jornal Expresso, até ao final deste mês, caso não seja feita qualquer injecção de capital, as verbas em falta podem atingir os 15 milhões de euros.
O problema foi parcialmente identificado no relatório e contas da empresa que gere o SIRESP, que passou a ser controlada pelo Estado em 2019, depois das falhas em Pedrógão Grande.