Portugal tem reservas de cereais para alimentação humana “para cerca de um mês e meio a dois meses”, segundo Eduardo Dinis, director-geral do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura, numa altura em que a escassez de matérias-primas volta a estar na ordem do dia, tendo em conta a invasão da Ucrânia pela Rússia, dois dos principais produtores mundiais de cereais.
Isto, segundo o mesmo responsável, apesar de não haver nenhuma obrigatoriedade legal para a existência de uma reserva estratégica de matérias-primas alimentares, a nível nacional.