Cerca de 300 inspectores querem abandonar o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e estão a concorrer para a Frontex, a agência europeia de fronteiras.
Ao todo são 1.000 os que procuram uma alternativa a este órgão de polícia criminal e 300 já se inscreveram no concurso para a Frontex.
O sindicato diz que há uma enorme incerteza no SEF e lembra que não são apenas os inspectores a desejar sair.
O fim do SEF, que chegou a estar agendado para Janeiro, foi adiado por seis meses, decisão tomada nove meses depois da morte de Ihor Homeniuk, que se encontrava à guarda desta polícia no centro de detenção do Aeroporto de Lisboa.
Três inspetores foram condenados pela morte do cidadão ucraniano.