Com o objectivo de “proteger a integridade eleitoral e o debate democrático aberto”, a Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira um pacote de propostas legislativas para tornar mais transparentes os anúncios políticos, tanto offline, como online, sugerindo que passem a incluir informações-chave, como quem os pagou, quanto e porquê.
As propostas, destinadas a assegurar sondagens ou referendos justos e transparentes, proíbem também a segmentação política e as técnicas de amplificação utilizadas para atingir um público mais vasto no caso de serem usados dados pessoais sensíveis como origem étnica, crenças religiosas ou orientação sexual sem a permissão explícita de um cidadão.