Os Sapadores Florestais temem que a nova carreira profissional não esteja definida a tempo da próxima época de incêndios. O projeto-lei estava concluído e tinha acordo da maioria na Assembleia da República, no entanto, com a dissolução do Parlamento volta ao ponto inicial.
Mais de 2.000 sapadores florestais reivindicaram aumentos salariais e exigiam que o trabalho fosse valorizado. Em pleno período crítico, a primeira greve da história dos sapadores florestais tirou do dispositivo de combate a incêndios quase 2.000 operacionais.
Com eleições marcadas para 30 de Janeiro, o novo Parlamento teria de legislar em tempo recorde para a nova carreira ser reconhecida antes do verão.