As grávidas beneficiárias da ADSE continuam a ser alertadas pelas unidades de saúde privadas de que o acordo cessa no final do ano. Os hospitais privados contestam os valores propostos pelo subsistema de saúde, a ADSE garantiu uma revisão, mas a situação mantém-se a cerca de um mês e meio do final do ano.
A manter-se a situação, a partir de Janeiro os partos terão de ser pagos na totalidade e só depois serão reembolsados.