Desde 2014 que o Serviço Nacional de Saúde não cobra às seguradoras o dinheiro que lhe é devido por acidentes. Ou seja, quando um utente é atendido numa unidade do SNS, na qual lhe é prescrito algum tipo de medicamento, o Serviço Nacional de Saúde não tem forma de identificar essas situações para reaver a percentagem que seria da responsabilidade das seguradoras.
O problema foi detectado em 2014 e, em 2015, foi publicada uma portaria em Diário da República para o corrigir. Em 2019 foi introduzida uma alteração no sistema de prescrições médicas, mas os montantes continuam por ser cobrados, com o Estado sem saber sequer quanto tem a receber.