O Presidente da República disse esta quinta-feira que o “agravamento da agressão” à Ucrânia “terá a resposta correspondente” por parte da NATO, salientando que a Aliança Atlântica não ataca, mas “não se fica”.

Sobre o envolvimento da NATO no conflito entre a Ucrânia e a Rússia, o Presidente da República lembrou que a Aliança Atlântica é uma “aliança defensiva”, mas que dará resposta a um ataque a qualquer um dos países que compõem esta força militar conjunta.

Para o chefe de Estado, os planos de invasão da Ucrânia pela Rússia falharam “em pontos fundamentais”, como a avaliação da reação internacional. Falhou o ponto em que Putin considerava que a União Europeia e a NATO não se iam entender e entenderam-se”.