Portugal registou este ano, até 31 de Julho, 88 mortes em meio aquático, um máximo histórico dos últimos cinco anos, segundo os dados divulgados esta terça-feira pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores.
Este é o valor mais elevado para os primeiros sete meses do ano desde que o Observatório do Afogamento da Federação, começou a reunir estatísticas, em 2017.
De acordo com o comunicado, 35 mortes ocorreram no mar e 31 em rios, havendo ainda 8 óbitos em poços, 6 em barragens e 3 em piscinas domésticas.