Os amigos já sabiam, o meio artístico já suspeitava. Mas o resto do mundo foi apanhado de surpresa: a 23 de novembro de 1991 Freddie Mercury revelava que estava a morrer de sida. Um dia depois, falecia no quarto da sua mansão de Londres, não resistindo a uma bronco-pneumonia. Para trás ficou uma vida de extravagâncias sem limites que recordamos hoje, 30 anos após a sua morte, recuperando na íntegra um artigo publicado na revista BLITZ há treze anos