A Direcção-Geral da Saúde e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge realizaram um estudo epidemiológico com o objectivo de perceber a efectividade da vacina comparando o risco de infecção e de hospitalização pelas linhagens BA.2 e BA.5 da variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2.

As conclusões apontam no sentido que a vacinação de reforço continua a prevenir substancialmente as consequências mais graves da doença para as duas linhagens.

A linhagem BA.5 da variante Ómicron continua a ser a dominante em Portugal, tendo sido detectada, pela primeira vez, na semana de 28 de Março a 3 de Abril.