O secretário de Estado Adjunto e da Saúde atribuiu, esta quinta-feira, o excesso de mortalidade em 2020 à Covid-19, à gripe e ao calor, mas também a um pico sem causa específica que necessita de uma investigação num período mais longo.

De acordo com António Lacerda Sales, em 2020, ano em que se registaram 123.720 óbitos em Portugal, os picos de excesso de mortalidade ocorreram entre a primeira e a sexta semana devido à gripe, nas semanas 12 a 17 devido à Covid-19, na semana 22 associada a uma onda de calor, nas semanas 28 a 32 também devido a temperaturas elevadas e nas semanas 40 a 53 devido à pandemia.