O parlamento aprovou, em votação final global, um diploma que consagra o “direito ao esquecimento”, impedindo que pessoas que tenham superado doenças graves sejam discriminadas no acesso ao crédito ou a seguros.
O texto final, apresentado pela Comissão de Orçamento e Finanças com base num diploma do PS, teve apenas a abstenção da Iniciativa Liberal, contanto com os votos favoráveis das restantes bancadas e deputados.