Os especialistas alertam que, no futuro, os incêndios vão ser mais frequentes e mais intensos. Uma das causas é a falta de ordenamento do território, mas é preciso lembrar que as alterações climáticas aumentam a probabilidade de ocorrência de incêndios extremos.
Defendem que é preciso apostar na prevenção, uma vez que os dispositivos de combate às chamas, mesmo estando bem preparados, não são suficientes. É ainda importante fazer um planeamento da floresta, para evitar perdas maiores. Este ano, as chamas já destruíram cerca de 16.700 hectares.